Vem, Deita

Por Alex Ribeiro

Seu perfume me abraça
Minha libido eriçada
A escultura que convida
Da tua pele, obra prima

Do teu olhar de menina
Um reflexo de pecado
Dessa doçura infernal
Dessa malícia angelical

Vem, condena-me a teus beijos
Vem, acalenta em teu seio
Deita, repousa-te em mim
Deita, assim assina o meu fim

Embriaga-me em tuas curvas
Embaraça-me em culpa
Desse desejo proibido
Faz-me então teu castigo.

Autor: Alex Ribeiro

Ator da Cia de Teatro Assisto Porque Gosto, psicólogo, poeta.

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